Prestação de contas do presidente do PT de Joinville, Adilson Mariano


Adilson Mariano nasceu em 13 de maio de 1970, em Ituporanga (SC). Veio para Joinville em 1976 e mora no bairro Aventureiro desde 1980. É filiado ao PT desde 1989. 

É filho de José Ernesto Mariano e Rosalina Beumer Mariano, fundadores do PT em Joinville, e casado com Josiane da Luz Mariano. Em sua trajetória, Mariano participou do Grupo de Jovens Samaritanos, da Pastoral da Juventude, da União Joinvilense de Estudantes Secundaristas, do Centro Acadêmico de História da Univille, da Associação de Moradores da Cohab do Aventureiro e da Federação das Associações de Moradores de Joinville. 

Trabalhou na Metalúrgica Duque e foi diretor do Sindicato dos Mecânicos. Esteve ao lado dos trabalhadores das fábricas ocupadas Cipla e Interfibra, em defesa de mais de 1 mil postos de trabalho. Atualmente, é professor licenciado sem remuneração da rede estadual de educação para exercer cargo político. 

Mariano foi eleito para seu quarto mandato para a Câmara de Vereadores de Joinville em 2012. Sua marca registrada é a coerência na defesa do socialismo, das reivindicações dos trabalhadores e da juventude, independente de quem estiver no governo. 

Sempre foi contrário aos aumentos abusivos da tarifa de transporte, defende a criação de uma empresa pública para esse e outros serviços, apoia o pelo passe livre e suas reivindicações mais sentidas. Coloca-se ao lado de todas as categorias que se movimentam por seus direitos. 

Acredita que o PT deve ser um ponto de apoio para ajudar os trabalhadores e a juventude, bem como suas organizações, a se organizarem por reivindicações. Mariano é contra a política de alianças com os partidos da burguesia e entende que o PT foi construído para ser um instrumento de organização e luta pelo socialismo. 

Em 24 de novembro de 2013, Mariano foi eleito presidente do PT de Joinville, representando a Chapa “Virar à esquerda, reatar com socialismo!”. Venceu no segundo turno do Processo de Eleição Direta (PED), com 292 dos 588 votos. 

Como novo presidente, defende que a direção do PT retome seu programa histórico de inserção no dia a dia da luta de classes e de defesa do socialismo.